the bent-neck lady
Me ocorriam as imagens mais lindas. Uma aquarela viva em vermelho colonizava os ladrilhos. Era evidente ser obra de deus o chão de contraste. Muito longe, como dentro de um túnel, eu ouvia o chamado de alguma dor. Agora não , pensávamos em uníssono eu e o carmesim, quase os mesmos . Extasiada e transbordante dos imediatamentes. Eu não era pernas ou punhos. Era um vórtex hermético, contente em si mesmo, está quase acabando , as palavras pontudas já não encontram pele, e a pele já não encontra o tremor habitual, o abandono perdia seu ninho e eu me deliciava com seus guinchos. Era eu um pálido ponto vermelho. E lá muito longe, depois das mucosas e das vontades, a verdade insistia no barulho, chamando atenção. e não uma dor, mas uma espécie de pressão ao contrário, me ninava macia e letárgica, no engenho do drenar. Quase lá, querida . E me acarinhava o que há pouco era tal corpo; descansava em si meu córtex aleijado, selando minha testa com lábio de espin...