Postagens

Mostrando postagens de setembro, 2020

enredo antigo sob o sol

sim, amor. você, a quem assim vocativo (brega e ridícula como todas as submetidas) vai também, vai tambem- uma outra vez tal qual todas  se agarrar à média.  você, amor, vai delicadamente descarnar minha fé   reinventando as acepções pluralistas e mais exóticas  da traição  entre fiel e leal, há uma infinita bulevar e enquanto você assume o primeiro como espécie de privatização  repele da consciência  que o compromisso é órfão de promessa que os gestos trocados não pressupõem segredos e que as juras as juras- não admitem contrato mês a mês, eu me debato  vis a vis implicada em não sumir do teu afeto raso   e dou a cara- ao tapa mas também ao afago e à carícia  pra balancear  tua omissão porque, pra você, entre mentira e omissão  também há uma infinita (mas fajuta) bulevar relativizando a estória histórica  e minha ferida que esgarça pungente bramindo a arrogância do seu confor...