enredo antigo sob o sol
sim, amor. você, a quem assim vocativo (brega e ridícula como todas as submetidas) vai também, vai tambem- uma outra vez tal qual todas se agarrar à média. você, amor, vai delicadamente descarnar minha fé reinventando as acepções pluralistas e mais exóticas da traição entre fiel e leal, há uma infinita bulevar e enquanto você assume o primeiro como espécie de privatização repele da consciência que o compromisso é órfão de promessa que os gestos trocados não pressupõem segredos e que as juras as juras- não admitem contrato mês a mês, eu me debato vis a vis implicada em não sumir do teu afeto raso e dou a cara- ao tapa mas também ao afago e à carícia pra balancear tua omissão porque, pra você, entre mentira e omissão também há uma infinita (mas fajuta) bulevar relativizando a estória histórica e minha ferida que esgarça pungente bramindo a arrogância do seu confor...