o nó que segura a mão
sim, eu ando distante de tudo que é isso. tentando não usar termos imprecisos como isso ou aquilo tenho buscado não falar exatamente como estou falando mas ao mesmo tempo tenho me tornado palavras soltas sem marcas, indicações precárias de uma outra mulher ímpar e vibrante, que não admitia tombar no discurso como essa ou aquela ou ultrajada em diminutivos sim, eu tenho sido eufemista rompido contratos com os outros frágeis fios do eu cedendo ao valor de feminina que postula modéstia e economia às quais outrora esbravejei escar(céus) na via oposta e venho comendo os restos dos pratos servidos a homens já satisfeitos eu tenho fumado como um velho homem, velho elenco assim sentado na varanda os lamentos como sombras atômicas agora que o ninho se foi e a hora se foi e o sexo se foi, depois, também eu tenho ido, em círculos, em busca das burocracias e documentos imprescindíveis para atestar que eu respondo por pessoa física a uma pergunta jamais articulada e to...